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Campo Grande, sábado, 13 de janeiro de 2024.
Os cinco convidados juntamente com os diretores da UEFA e o apresentador do programa A Hora do Amador (Foto: Divulgação)
O programa “A Hora do Amador”, criado pela diretoria da União Esportiva de Futebol Amador (UEFA-MS), com transmissão ao vivo pela rede mundial da internet, através da página no Facebook da entidade, além de ter retornado força total nesta segunda-feira, superou também as expectativas a respeito das lives durante a transmissão do programa.
No entanto, conforme as exigências, antes de ir ao ar, o estúdio passou pela desinfecção e todas as normas de biossegurança exigidas, foram cumpridas proporcionando tranqüilidade aos convidados e integrantes da equipe do programa que é feito ao lado dos diretores da UEFA.
No programa desta segunda-feira (27), como era esperado pelos internautas, o mesmo foi, a bem da verdade como das vezes passadas, bem leve alegre e descontraído, pois nele as presenças dos “boleiros” Nego Mala, Frutty e Amaral 51, antes mesmo do início do programa, já despertavam as atenções por parte dos internautas.
Com as presenças de cinco convidados, o programa cuja duração é de uma hora, foi dividido em dois blocos de 30 minutos e no primeiro, as presenças do diretor Élcio e do técnico Júnior, ambos do time do Rio Negro, que falaram um pouco sobre a rica história do time que existe há 44 anos.
À direita, o diretor do time time do Rio Negro, Élcio e à esquerda, o técnico Junior (Foto: Divulgação)
Claro que, devido à exigüidade do tempo de apenas 30 minutos, não foi possível contar a história dos 44 anos de existência do time do Rio Negro que, ao contrário que muitos pensam não é do município do mesmo nome e sim ele nasceu no bairro Margarida e o mesmo vem passando de geração daí a rica história do time, cujo elenco e formado por boa parte de parentes, mas que nem por isso, têm privilégios do técnico Júnior, que herdou o cargo do irmão.
O nome Rio Negro surgiu pelo fato de os familiares que integravam o elenco do time, moravam na rua cujo nome também foi definido pela matriarca do fundador da equipe. A história é longa, mas muito rica e deve ser muito bem retratada.
Vencido o primeiro bloco, que também deve milhares de acessos, pois afinal, não é qualquer time de futebol amador que sobrevive há 44 anos cheio de conquistas e tradições e nele, apenas parte da mesma, talvez 1% foi contado. Encerrado esse bloco, as atenções se voltaram para o segundo e último bloco, cujos entrevistados seriam os jogadores: Nego Mala, Frutty e hoje o veterano Amaral 51 e partir do anúncio, choveu de compartilhamentos e de perguntas, claro que nem todas foram formuladas, pois boa parte delas, em tom de brincadeira e gozações com os entrevistados.
Não apenas no campo que eles chamam a atenção pela qualidade técnica, mas como entrevistados, eles também foram atrações (Foto: Divulgação)
No bloco, o mais falante e também o mais risonho, foi o jogador Frutty que não conseguiu em nenhum momento conter o riso e vez ou outra, deixava escapar um “palavrão”, mas claro, sem censura, pois o mesmo era expressado sem maldade ou malícia.
Durante o programa, cada um dos três revelou o porque dos apelidos herdados por ele e como os mesmos são e gostam de ser chamados, pois quem chamar um deles pelo nome de origem, com certeza nem o mesmo saberá quem é.
Nego Mala, apesar do apelido, ficou um pouco “travado”, mas rapidamente falou da sua ainda que pequena, mas rica história no futebol amador da Capital e segundo ele, devido à saudade da família, não conseguiu se firmar em um dos chamados grandes clubes do futebol brasileiro, pois em todos eles, onde Nego Mala, claro que não tinha esse apelido ainda, foi aprovado entre os quais, no Atlético Mineiro, Grêmio e Vitória, mas segundo o mesmo, a saudade da família foi maior e ele acabou voltado para a Capital de MS onde hoje, encanta os torcedores jogando nos times do futebol amador.
Ao lado dessa dupla, estava o agora Amaral 51, que teria ganhado o apelido devido à “semelhança” física com o ex-jogador do Palmeiras e Corinthians. Na ocasião, ele presenteou o programa com um boné que foi sorteado entre os internautas.
Amaral 51 também teve momentos em que não conteve o riso, no entanto, antes de responder ou enfocar algum assunto, o mesmo fazia questão de olhar para Nego Mala e em seguida respondia.
De forma geral, com todo o riso o que evidencia a descontração e alegria do programa, o trio contou também parte da rica história de boleiros que ele ainda vivem, sendo que Amaral 51, que fundou o time do Colibri, hoje joga no futebol da categoria de veteranos e segundo, fazendo ainda muitos gols. Quanto ao Nego Mala e Frutty, também falaram um pouco da atividade como jogador e é claro que em cada assunto enfocado, havia sempre uma história a ser contada.
O saldo de toda essa turma junta reunida em um só local foi o novo recorde de live que superou uma vê mais a casa dos cinco mil internautas, com mais de três mil acessos e igualmente infinitas visualizações.
Visando manter sempre o público do futebol amador bem informado com as historias dos times e com os jogadores, técnicos e dirigentes que merecem destaques, desde agora, a diretoria da UEFA, a trabalha no sentido de continuar convidando personagens que possam de fato retratar a verdadeira história do futebol amador da Capital de MS.
O programa teve a apresentação do jornalista e radialista Gilson Giordano, com Cínthia Barros no comando técnico e as supervisões de Cleiton Ferreira, presidente da UEFA e Júlio do Campo Nobre, um dos diretores da referida entidade.
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